5 ALTERNATIVAS DE TRATAMENTOS PARA DEPENDENTES QUÍMICOS
É de conhecimento de todos que a dependência química é uma doença que não possui cura, além disso é progressiva.
Sendo assim, a única maneira de estacionar a doença é através da abstinência total.
Muitos estudos têm sido levantados sobre a redução de danos, uso consciente e medido, no entanto, nenhum resultado foi comprovado até hoje.
O fato é que a dependência é muito nociva e fatal, portanto, não há como ter uma redução de danos para uma doença fatal. Hora ou outra a tragédia pode acontecer.
De qualquer modo, existem hoje algumas alternativas de tratamento para as pessoas que buscam se recuperar.
Clinicas de reabilitação padrão, tratamentos alternativos como a Ibogaína por exemplo, moradias assistidas, acompanhamento terapêutico,
tratamento ambulatorial.
Muitas opções surgiram nos últimos anos quando o assunto são as alternativas de tratamento para dependentes químicos.
Listamos abaixo as principais, que tem gerado resultados extremamente positivos, confira:
1- CLINICA DE REABILITAÇÃO PADRÃO
As clinicas de reabilitação padrão tem por objetivo o tratamento para dependentes químicos de modo geral.
Clique no link abaixo e confira diversas opções de clínicas de reabilitação:
https://bellaclinic.com.br/clinicas-de-reabilitacao-em-sp-tratamento-para-dependentes-quimicos/
A recuperação dos pacientes que sofrem de dependência química e outros transtornos psicológicos gerados pela dependência ou não.
Essas instituições são as mais convencionais no tratamento de álcool e drogas.
Para aderir, você pode pesquisar com a Capital Remoções e escolher a opção de clinica de reabilitação que melhor lhe atender.
Há opções voluntárias, involuntárias, femininas, masculinas, mistas, para idosos, para menores.
Opções mais flexíveis, outras que investem em muita segurança, enfim, de uma maneira geral, são muitas opções.
O tratamento é personalizado, desenhado por uma equipe altamente capacitada, pensando em cada detalhe da restauração do paciente.
Pode acontecer de forma voluntária e involuntária, essa é a única opção que pode tratar pacientes involuntários.
Em uma clínica a proposta de tratamento para dependentes químicos é a restauração do paciente de uma maneira geral, a intenção é que ele fique em um local fechado e afastado dos grandes centros.
O isolamento social não é uma premissa, a ideia é que o autoconhecimento seja desenvolvido.
Autoconhecimento através de soluções terapêuticas e sessões com psicólogos, além de uma restauração física e mental, desintoxicação, reeducação alimentar.
É um tratamento completo, e o mais indicado para pessoas que tenham um grau alto de dependência.
O preço pode variar de acordo com a clínica escolhida, e o tempo de tratamento para dependentes químicos também é avaliado por uma equipe
multidisciplinar.
Você poderá encontrar opções de clinicas que podem variar entre R$ 600,00 a R$41.000,00 por mês.
O Tempo pode variar entre 30 a 180 dias, dependendo muito de cada caso.
Há opções de clinicas que aceitam convênios, e opções de municípios que
custeiam o tratamento dentro de uma clínica de reabilitação, quando necessário.
Para saber se o seu município consegue encaminhamentos para clinicas de reabilitação, entre em contato com a prefeitura.
A família é sempre orientada e pode acompanhar de perto o tratamento do paciente.
A família pode visitar mensalmente ou quinzenalmente, de acordo com as regras de cada instituição, ligar semanalmente para falar com seu ente querido.
A equipe deve informar
a família sobre a evolução do tratamento do paciente periodicamente.
Terapias, sessões com psicólogos, reeducação alimentar, educação física, espiritualidade, são algumas das atividades dispostas diariamente.
O Padrão conta com as reuniões de doze passos e a espiritualidade como base sólida de reabilitação.
A maioria das clinicas de reabilitação baseiam-se na simulação do programa de NA e AA mundialmente conhecidos por oferecer um programa de recuperação sólido e eficaz.
É importante considerar se a clínica escolhida atender as normas e legislações federais, estaduais e municipais antes de fazer a internação.
Você poderá escolher por uma clínica de reabilitação de baixo custo, alto ou médio padrão.
Espaços amplos, acomodações que podem ser individuais ou coletivas, reuniões diárias, cronograma de atividades e projeto individual personalizado de cada paciente.
A equipe acompanha os pacientes em todas as atividades.
Pode ser inserido medicamentos, caso o paciente necessitar, mediante a prescrição médica.
O mais bacana dessas instituições é que elas acompanham o paciente em um período muito crítico de suas vidas, que é o momento em que elas estão fazendo a desintoxicação física.
Longas conversas, conhecimento a todo momento, as clinicas oferecem um tratamento psicológico, emocional e físico de maneira completa.
Há unidades mais flexíveis quanto ao tempo, e que podem permitir pacientes por menos de 60 dias.
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2- MORADIA ASSISTIDA
A moradia assistida é uma opção para pacientes que já passaram pela desintoxicação, ou já passaram por um período de internação mais longo como em uma clínica de reabilitação por exemplo.
É indicado para pessoas que já estão em processo de recuperação, pode ser um lugar para fazer a transição de uma clínica para o retorno do convívio social.
É uma modalidade de tratamento para dependentes químicos, alcoólatras.
Na prática, a moradia assistida nada mais é do que uma residência
composta por um ou mais coordenadores terapêuticos que farão o acompanhamento dos pacientes em recuperação.
Após o fim do tratamento em uma clínica, muitos pacientes ainda não se sentiam seguros ou preparados para encarar a sociedade.
Essas residências são adaptadas às necessidades individuais e coletivas dos dependentes químicos.
É recomendada para adultos e jovens maiores de dezoito anos, para pessoas que terminaram seu tratamento em uma clínica de reabilitação.
A premissa de um tratamento para dependentes químicos através de uma moradia assistida é encorajar a recuperação e promover a moradia para
dependentes do álcool e outras drogas que desejam interromper o consumo e viver em sobriedade.
Querer estar limpo é exigência primordial, portanto, as moradias assistidas não podem ser para pacientes involuntários.
O modelo social implica no auxilio mútuo de moradores para se manter abstinentes.
O programa é indicado para dependentes químicos e alcoólatras posterior a um programa de desintoxicação como uma clínica de reabilitação, por exemplo.
O paciente para aderir a uma moradia assistida precisa estar limpo a pelo menos dois meses.
Também pode ser indicado o tratamento para dependentes químicos em uma moradia assistida para aqueles que estejam correndo riscos de uso em seu ambiente familiar.
Tem como objetivo possibilitar a restauração social e profissional, fazendo uma ponte entre a clínica e a rua.
Dar suporte com tratamento para dependentes químicos e alcoólatras para a retomada do contato com familiares, implicando em novas perspectivas e atividades.
A ideia aqui é que os dependentes químicos saiam da moradia assistida e construam seu próprio espaço, de modo a estarem mais estruturados e fortalecidos.
Testes toxicológicos são feitos com uma certa periodicidade para garantir que a regra da abstinência seja cumprida.
Participar de grupos de apoio é outra premissa do tratamento para dependentes químicos na moradia assistida.
O tempo de permanência pode ser de máximo 6 meses.
3- IBOGAÍNA
A Ibogaína é uma raiz africana, substancia relacionada ao tratamento da dependência química.
Em meio a tantas tentativas de tratamento da dependência química que seja realmente eficaz, que resulte em uma recuperação sólida, um
tratamento realizado à base de uma planta, a Ibogaína, tem proporcionado ótimos resultados.
Algumas experiências realizadas obtiveram alguns resultados positivos, a serem considerados: Cerca de 62% dos pacientes conseguiram se manter
abstinentes, enquanto em tratamentos mais comuns e conhecidos esse percentual é de apenas 30%.
O tratamento para dependentes químicos com Ibogaína ainda não está oficialmente reconhecida pela ANVISA.
Extraída da raiz da planta chamada iboga, a substancia é usada em cerimonias tribais a séculos, é também muito utilizada no tratamento de picadas de serpentes.
A ciência ainda desconhece afundo sobre seus efeitos.
O tratamento acontece em aproximadamente 05 dias, em um ambiente tranquilo, seguro.
De acordo com pesquisa de estudantes da USP, o tratamento é muito promissor.
Cerca de 62% dos pacientes que passaram pela Ibogaína conseguiram se manter abstinentes.
A Ibogaína promove um efeito de transe, ficou mais conhecida nos últimos anos por tratar a dependência química.
A Ibogaína cria um reajuste dentro do organismo, reajustando químicas como endorfina, serotonina, dopamina, que são responsáveis pelo nosso prazer.
Por isso a Ibogaína pode ser utilizada também para pessoas que passam por depressões por exemplo.
O efeito de reset é o que atrai mais os dependentes químicos, a Ibogaína faz uma limpeza interna, e promete que a fissura ligada a memória é apagada.
A Ibogaína faz uma limpeza apagando necessidades de uso de drogas, os estudos começaram na década de 60.
Não é aconselhado que se tome sozinho, é preciso fazer uma série de exames para garantir que o tratamento seja um sucesso.
Há opções em clinicas e home care, consulte-nos!
4- ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO
Semelhante as moradias assistidas, esse tratamento também é aconselhado para o momento de transição entre o tratamento para dependentes
químicos em uma clinica de reabilitação e sua ressocialização.
Trata-se de um trabalho clínico que visa promover a autonomia e a reinserção social, além disso, promove uma melhora na organização subjetiva do paciente.
O AT acompanha o paciente por um período posterior ao tratamento em um ambiente como uma clínica por exemplo.
Tem papel fundamental para manter o paciente abstinente.
O custo do profissional pode variar, e o paciente deve arcar com os seus custos.
O tempo também deve ficar a cargo do AT.
5- TRATAMENTO AMBULATORIAL
Há alguns pacientes com nível de dependência mais baixa, que conseguem se manter limpos por um tempo maior ou fazer a desintoxicação física sozinhos.
Em alguns casos, com ajuda dos grupos de apoio, sessões com psicólogos e medicamentos, os pacientes conseguem se manter abstinentes.
O paciente deverá procurar por um médico que avaliará o seu quadro.
Para isso, é preciso passar por uma avaliação clínica que deverá decidir qual o melhor caminho ao qual o paciente deverá seguir.